31/01/24
A gestão Rogério Cruz (Republicanos) classificou apenas uma empresa na licitação para o serviço de coleta de lixo em Goiânia. O consórcio QC Ambiental, formado pelas empresas Quebec Ambiental (Goiânia), Clean Master Ambiental Unipessoal (Catalão) e CGC Concessões (Brasília), foi o único classificado na análise dos documentos técnicos realizada pela comissão de licitação da Prefeitura.
O QC Ambiental já havia tirado a melhor nota na análise da proposta técnica e ofertado o menor preço para fazer o serviço. Outros dois consórcios concorrem no processo e foram desclassificados por não comprovarem a experiência exigida pelo Paço Municipal.
Sendo o único classificado e primeiro lugar, apenas os documentos do QC Ambiental foram abertos e conferidos para a habilitação pela Prefeitura, que confirmou a veracidade com a ressalva da necessidade de renovação das certidões que perderam a validade no período entre a apresentação dos documentos e a abertura.
O Consórcio Goiânia Limpa (CGL), formado pelas empresas GAE Construção, Tecpav e Ita Serviços, todas com sede na capital, recorreu à comissão sobre o resultado da análise da proposta técnica e a de preço, como também do resultado da habilitação.
O Tribunal de Contas do Município de Goiás (TCM-GO) questionou o paço em relação ao certame. O TCM-GO tem o entendimento de que a licitação é de serviços comuns, no qual poderia ser avaliado apenas o preço, e que outro modelo poderia indicar direcionamento. Já a Prefeitura alega que se trata de serviços complexos que necessitam da análise técnica.
